Festival da Cereja animou Seixezelo

Ao longo de cinco dias, Seixezelo recebeu o 11º Festival da Cereja. Uma festa já habitual na freguesia pertencente a Vila Nova de Gaia e que pretende reunir a população.

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Belinda Almeida, vendedora e produtora, está no Festival há dois anos e confessa que “é um Festival que está muito bem organizado, a dinâmica que é implementada é muito boa, tem-se feito bom negócio, pelo menos na parte da cereja”.

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Belinda Almeida, vendedora no Festival

 

Fernando Caxuxo, vendedor, está no festival desde o início. “Este é o 11º, nós também estamos cá o 11º ano. Não é só pelo dinheiro, mas é mais pelo convívio que temos com esta gente toda”. Sobre aquilo que têm para oferecer a quem os visita, Fernando afirma: “vendemos o tradicional porco no espeto, papas de sarrabulho e fazemos aqui às vezes umas brincadeiras no balcão, uns chouricitos, umas azeitonas, uns paralelos. Para dar umas boas vindas a quem nos visita.”

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Fernando Caxuxo, vendedor no Festival

 

O festival terminou com um concerto que animou miúdos e graúdos e volta para o próximo ano para mais uma edição.

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Um dos muitos concertos ao longo do Festival

 

Lisandra Valquaresma

Carta de condução por pontos

O governo deu luz verde. A Carta de Condução por pontos entra em vigor no início do próximo mês.

A nova regra da carta de condução por pontos já foi apresentada pelo governo em maio de 2015, mas só agora entra em vigor. De um total de 12 pontos atribuídos a todos os condutores, estes vão se perdendo a cada infração cometida.

Desta forma, o condutor perde pontos sempre que cometer:

Contraordenações graves gerais – 2 pontos

Contraordenações graves específicas (condução sob influência do álcool, excesso de velocidade dentro das zonas de coexistência ou ultrapassagem efetuada imediatamente antes e nas passagens assinaladas para a travessia de peões ou velocípedes) – 3 pontos.

Contraordenações muito graves gerais – 4 pontos;

Contraordenações muito graves específicas (condução sob influência do álcool ou de substâncias psicotrópicas e excesso de velocidade dentro das zonas de coexistência) – 5 pontos.

Crimes rodoviários (quando houver condenação em pena de proibição de conduzir ou arquivamento do inquérito devido ao cumprimento da injunção de proibição de conduzir) – 6 pontos.

Se tiver apenas 4 dos 12 pontos iniciais o automobilista é obrigado a ter ações de formação sobre segurança rodoviária. Se tiver apenas 2 terá de realizar novamente exame teórico de condução. Se perder todos os pontos o condutor perde obrigatoriamente a carta de condução e fica impossibilitado de conduzir.

Esta nova carta de condução não tem custos e não é necessária a aquisição de um novo documento. A nova forma de conduzir entra em vigor a 1 de junho deste ano.

 

Lisandra Valquaresma

“E se fosse consigo?” Caso Catarina Martins

O programa “E se fosse consigo?” estreou na SIC, no dia 18 de abril, e desde então tem conseguido trazer à ordem do dia temas difíceis da sociedade portuguesa. Temas como o racismo e a homofobia já foram retratados no programa, mas aquele que chamou mais à atenção foi o da passada segunda-feira: a violência no namoro.

Há quem pense que foi o programa com mais notoriedade pelo assunto em questão, mas não. Logo pós a emissão, surgiram, nas redes sociais, dúvidas e especulações relativamente à veracidade do que foi transmitido, tudo porque aparece Catarina Martins.

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Catarina Martins durante o programa. Imagem: Expresso

 

A coordenadora do Bloco de Esquerda passeava no local quando, ao ver a situação, foi uma das pessoas que intervieram para parar a agressão entre dois namorados. Espantada com a onda de especulações, Conceição Lino, jornalista e apresentadora do programa, escreveu sobre o assunto dizendo que “no Jardim da Estrela, em Lisboa, um rapaz trata a namorada com insultos e agressividade à vista de quem passa. São dois atores mas a situação poderia ser real. O objetivo é registar a reação de qualquer cidadão quando os limites são ultrapassados. Durante as gravações, no local, surgiu por acaso Catarina Martins. O que decidiu fazer está registado na cena divulgada no programa. Dirigiu-se ao rapaz e, perante a continuação do comportamento agressivo, decidiu chamar a polícia. Não foi a única. Outras pessoas ligaram para o 112, outras decidiram intervir. Todas as que não foram indiferentes cumpriram o dever de cidadãos, preocupados com o que acontece aos outros e com o que pode ser a sua contribuição positiva.”

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Imagem: Expresso

 

Após explicar toda a situação ocorrida, a apresentadora acrescentou ainda que “preocupante teria sido se qualquer político com responsabilidades, à esquerda e à direita, tivesse visto uma jovem a ser ameaçada, humilhada e insultada pelo namorado e continuasse o caminho a fingir que não via. E isso sim seria notícia.”

Lisandra Valquaresma

 

Wings for Life World Run, o Porto a correr pela investigação das lesões na espinal medula

Vento, chuva, frio. O tempo parecia não querer, mas a corrida aconteceu. A partida deu-se junto à Casa da Música, no Porto, mas não sem antes se fazer o devido aquecimento.

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Momentos de aquecimento antes da partida

 

Domingo, oito de maio, foi o dia eleito. Ao todo, 3 mil portugueses aceitaram o desafio lançado pela Wings for Life, uma fundação que desenvolve investigação sobre as lesões na espinal medula, e correram o mais que conseguiram.

O valor das inscrições reverteu, na totalidade, para a investigação, o que agradou à maior parte dos participantes.

Emília Lopes, participante

 

José Nogueira, participante

Fernando Alvim, embaixador da Wings for Life World Run

 

A Wings for Life World Run, a única corrida global da história, juntou, na totalidade, 130,732 participantes em 34 localizações dos seis continentes.

A decorrer em simultâneo em 13 fusos horários, este desafio destaca-se pelo facto de não apresentar uma distância fixa. Em vez disso há um Carro Meta que persegue os corredores meia hora depois da partida, aumentando progressivamente a sua velocidade.

Dados revelados pela Wings for Life, no total, a iniciativa angariou 6,6 milhões de euros, totalmente destinados à investigação que é o objetivo da fundação.

 

Lisandra Valquaresma

Ser vegetariano na Lusófona do Porto

“Sou vegetariano!” É uma frase que se ouve com frequência. Apesar de poucos restaurantes servirem este estilo de vida, a cantina da Universidade Lusófona do Porto (ULP) já apresenta algumas opções.

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Bar da ULP

São cada vez mais os que aderem à moda de ser vegetariano, mas o que é que isso significa? Diogo Moreira, aluno da ULP, é Ovalactovegetariano. Após várias tentativas, o estudante de Ciências da Comunicação rejeita produtos de proveniência animal, abrindo apenas uma exceção para o consumo de ovos e leite. Da opinião de que a cantina da sua Universidade tem pouca variedade, Diogo acha que deveria haver uma evolução nesse sentido.

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Diogo Moreira

No entanto, Carina Dias, uma das responsáveis belo bar/cantina corrobora a ideia, dizendo que “normalmente têm cinco a seis pratos, incluindo as saladas, por dia.” Questionada relativamente à variedade dos pratos, Carina diz que “há muita variedade” e têm  “os menus à parte que as pessoas podem escolher”.

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Carina Dias

As saladas são o tipo de refeição mais conhecido, mas existe uma enorme diversidade de ementa para quem é adepto deste modo de vida, como por exemplo, o Tofu, Seitan, arroz, feijão e também grão-de-bico. Não esquecendo todos os tipos de massas que se conhecem.

Apesar de ainda persistir alguma desinformação sobre o tema por parte dos alunos, a introdução de pratos vegetarianos na cantina é uma das formas de chegar a mais estudantes.

Lisandra Valquaresma

Os novos meios de comunicação em debate na Lusófona do Porto

     Os novos meios de comunicação foi o tema debatido na Universidade Lusófona do Porto (ULP), dia 15 de abril. Júlio Magalhães, jornalista do Porto Canal, e Daniel Catalão, jornalista da RTP, foram os convidados para discutir o “avanço vertiginoso” da tecnologia e o poder que ela detêm sobre nós.

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Daniel Catalão, o moderador Fábio Sernadas e Júlio Magalhães

 

     Deparando-se com a certeza de que o mundo está a tornar-se numa “aldeia”, Daniel Catalão falou da experiência da realidade virtual, algo que nos “transporta para outro local, outra dimensão” e que é usada para tratamento de doenças e fobias, dando o exemplo de quem tem medo aos insetos ou até de andar de avião. A realidade virtual é, para Catalão, um dos maiores avanços da tecnologia, até porque “mexe com o nosso cérebro”. No entanto, defende que é preciso saber usá-la. A tecnologia no geral tem alcançado um poder enorme na vida de todos, mas o jornalista defende que temos de ser nós a ter o poder e não a tecnologia a comandar as nossas vidas.

     Júlio Magalhães, durante o seu discurso, frisou a importância da comunicação como garante do futuro. Defendendo que hoje em dia os jovens comunicam unicamente através dos seus aparelhos tecnológicos, usando o Whatsapp ou o chat do Facebook, é necessária uma mudança nesse sentido, uma vez que “a juventude tem de saber comunicar”. Sendo a comunicação uma das bases de qualquer área ou formação, Júlio recorda que “não há empregos para a vida” e que as pessoas têm de se adaptar às circunstâncias, não tendo medo em comunicar.

     Um dos aspetos mais debatidos durante a conferência foi o avanço da tecnologia em detrimento do uso dos livros físicos. Cada vez mais, procurados no mundo online, os livros têm gerado muitas discussões e opiniões controversas, mas Daniel Catalão e Júlio Magalhães são da mesma opinião: os livros irão sempre existir. “Os livros são insubstituíveis”, diz o jornalista do Porto Canal, dizendo que é possível ler em computadores e em tablets, mas as pessoas vão querer sempre ter um livro ou até “um escritório carregado de livros”. Daniel Catalão referiu a condicionante da bateria, pois “num livro físico a bateria não acaba e se cair ao chão também não parte”.

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Semana de conferências organizada pela Associação de Estudantes da ULP

     O debate com o nome “os novos meios de comunicação” aconteceu no último dia da conferência “Little Talks”, organizada pela Associação de Estudantes da ULP.

 

Lisandra Valquaresma

“Notícias de Guetim”, o jornal lá da terra

“Notícias de Guetim” é um jornal trimestral e gratuito feito por gente da terra. A ideia de uma publicação comemorativa teve tanto sucesso que já se prepara a terceira edição.

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Local onde acontecem as reuniões do “Notícias de Guetim”

 

É às sextas-feiras que tudo acontece. Na Junta de Freguesia, reúne-se a equipa que faz nascer a edição. “Notícias de Guetim” é um projeto que nasceu em 1994 permanecendo periódico até 1997. Este surgiu pelas mãos de Ilídio Moreira, no entanto, por impossibilidades profissionais, viu-se obrigado a parar o projeto.

Passaram 21 anos e em 2015 surge uma edição comemorativa. Pensada unicamente para ressaltar os feitos da freguesia, a publicação teve tanto sucesso que foi retomada. Foi formada uma nova equipa, apenas com habitantes da terra, que se disponibilizam, a par com as suas profissões, escrever para o “Notícias de Guetim”. Mais de 10 pessoas, sem formação em jornalismo, esforçam-se por fazer chegar as notícias aos guetinenses. O que não acontecia antes deste jornal.

André Rocha, diretor da edição e formado em História, é quem comanda as reuniões e o que de mais importante existe para tratar. Empenhado em fazer as notícias chegarem aos habitantes da sua terra, André confessa que “todas as notícias que saem aqui, as pessoas têm uma relação direta ou indireta com elas, ou seja, há um sentimento de pertença muito próprio neste projeto”.

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André Rocha, diretor

 

Juliana Barros, leitora do “Notícias de Guetim”, ressalva a sua importância, dizendo que “o jornal tem bastante importância, até porque aproxima as pessoas da freguesia e permite-nos estar a par do que vai acontecendo”.

Apesar da edição ser trimestral, é bem recebida por todos os guetinenses. Inês Gabriela, jovem de 17 anos e leitora do jornal, afirma que “é uma forma de ficar a saber o que se está a passar, não só em Guetim, mas também nos arredores”.

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Inês Gabriela, leitora do “Notícias de Guetim”

 

Enfrentando várias condicionantes por não ser um jornal oficial e constituído por uma redação não qualificada na área, o “Notícias de Guetim” sobrevive dos seus patrocínios e da distribuição porta a porta. É nesse momento que, em conversa com os habitantes, se explica que também deles depende a continuidade do projeto.

Apesar das dificuldades, o jornal tem já duas edições publicadas. Recolhendo várias estórias e acontecimentos de Guetim, já está em andamento a terceira edição.

 

Lisandra Valquaresma

 

Casa Alves Ribeiro, quando a tradição insiste em ficar

Hoje em dia, a procura de produtos tradicionais é cada vez mais frequente e acaba por ser uma tarefa árdua. A competir com as grandes superfícies, as mercearias e lojas tradicionais têm vindo a perder o seu lugar. Contudo, há quem ainda consiga resistir.

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Imagem de entrada na loja

A casa Alves Ribeiro, em Espinho, é a loja mais antiga da cidade e uma das mais velhas do país. Aberta em 1900 pela família Silva, hoje pertence a uma outra: a família Alves Ribeiro.

Vasco Alves Ribeiro, filho do proprietário e gerente, confessa que este sempre foi um negócio de família, “está na nossa família desde os anos 40, temos o negócio desde essa altura.”

Situada numa das ruas mais movimentadas de Espinho, a rua 19, a casa Alves Ribeiro atrai cada vez mais pessoas, seja pela antiguidade da loja ou pelos produtos tradicionais. Quando pensa nos produtos mais procurados no seu estabelecimento Vasco não hesita. “Sem dúvida que é o café. Vendo muito café, muito bacalhau, os vinhos e as bebidas brancas.”

O café é o produto de marca da mercearia. Torrado na loja e a lenha, à maneira antiga, o café é vendido avulso. Vários tipos, vários sabores e vários preços. Há quem, em minoria, compre ainda em grão e quem prefira vê-lo ser descomposto mesmo diante dos seus olhos. E nesta altura, o cheiro propaga-se por toda a loja, arrancando de todos a mesma expressão: “ah que cheirinho tão bom”.

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Máquina própria para triturar o café

Para Vasco este produto é o motivo que atrai tantos clientes. “Temos clientes que vêm cá de propósito. Na Páscoa temos muitos espanhóis que veem buscar café.” A procura por estes produtos, difíceis de encontrar hoje em dia, acaba por ser motivada pela crescente utilização de comida saudável. Para Vasco isto é visível, até porque “há muita procura por este tipo de produtos que não têm aditivos nem conservantes, são puros nas suas substâncias, como fazemos com o café ou o amendoim.”

A antiguidade da loja e a maneira como são produzidos os produtos marcam a diferença.

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Casa Alves Ribeiro, fundada em 1900

Ultrapassando os desafios da crise, a Casa Alves Ribeiro é a única no seu setor e um ponto de atração na cidade de Espinho.

Lisandra Valquaresma

Entrevista com Ilídio Moreira

Nascido a 18 de julho de 1965, em Guetim, Ilídio Moreira é uma das pessoas que mais atividades e dinâmica cria na freguesia. Nesta pequena entrevista, Ilídio recorda “com enorme alegria” alguns dos projetos em que esteve envolvido. Genuíno defensor de que é um “dever divulgar o nome de Guetim ao mundo”, Ilídio teve, quase sempre, a freguesia como palco dos seus sonhos.


O que o levou a fundar e a treinar os Olímpicos de Guetim?

Ilídio – Os Olímpicos de Guetim foi uma loucura. Surgem aquando da existência de um torneio em Grijó que envolvia, para além da vertente desportiva, uma componente financeira. Desta forma eu decidi convidar uma série de jovens para formar uma equipa em que pudéssemos jogar fora de Guetim e não haver rivalidade. Nós decidimos criar este clube e fomos a primeira equipa da região a ter o seu próprio equipamento. Nesse torneio em Grijó ficamos em terceiro lugar.

Em novembro de 1994 fundou o jornal Notícias de Guetim, concebido por jovens da freguesia e com peças exclusivas sobre ela. Como surgiu a ideia?

Ilídio – Durante algum tempo, por razões profissionais, afastei-me da freguesia e isso fez com que eu perdesse o contacto com as pessoas. Esta realidade a determinada altura começou a aborrecer-me, por isso, pensei numa forma de ultrapassar essa situação. Então, surgiu a ideia de criar um jornal. Este devia ser feito por guetinenses, com informação sobre Guetim e as suas gentes. Conseguimos criar um periódico que era feito todos os meses por elementos que se preocupavam, queriam informar e que o distribuíam porta a porta gratuitamente. Foi um projeto que funcionou durante algum tempo até que eu, por razões profissionais, tive que parar o mesmo.

Quais foram as motivações que levaram à publicação da edição comemorativa do Notícias de Guetim, publicada 21 anos depois do seu encerramento?

Ilídio – A ideia de fazer ressurgir o jornal não foi minha, mas sim do Manuel dos Santos, vice-presidente das freguesias Anta e Guetim. Estava ao princípio reticente, dado que a minha ligação às forças vivas da freguesia é neste momento diminuta, fruto da minha atividade profissional. No entanto, após alguma ponderação decidi aceitar dado que a participação nesta reedição poderia ser uma oportunidade de me reaproximar de Guetim e de voltar a fazer coisas.

O que o motivou a ser autarca?

Ilídio – A vontade de querer contribuir. Como grande curioso que sou tinha de passar pela política. Era uma forma de tentar ajudar e contribuir e fi-lo durante alguns mandatos. Participei no executivo, aprendi muito e trabalhei com gente extraordinária. Estar numa Junta de Freguesia significa ter muita dedicação, muito trabalho em prejuízo, às vezes, da família. Foram bons momentos.

Como gostaria de ver Guetim daqui a dez anos?

Ilídio – Gostava de ver Guetim com uma dinâmica e uma intervenção social ativa. Acho que o importante é fazerem-se coisas. Os guetinenses que existem são exatamente iguais a qualquer outra pessoa do planeta. As pessoas se quiserem fazer coisas, fazem aqui ou em outra qualquer parte do mundo. Temos sempre o argumento de sermos pequeninos, sermos poucos. O futuro pertence sempre aos jovens e a qualidade destes não se mede por aquilo que não fazem, mas sim por aquilo que eles fazem. Fica aqui o meu apelo e desafio a juventude a tomar rédeas e promover mais atividades.

Lisandra Valquaresma

Fotografia: Ilídio Moreira

Temperatura alta traz espinhenses à rua

Espinho

 

As temperaturas altas do último fim de semana levaram os espinhenses à rua. Entre muitas escolhas, foram as atividades ao ar livre que conquistaram mais admiradores. Entre caminhadas, passeios à beira mar, corridas dos mais novos ou até construção de barracas na areia, todos pareceram desfrutar do sol.

Juliana Pereira, estudante e residente em Guimarães, aproveitou a subida das temperaturas para passear por Espinho. Na companhia de uma amiga, confessou “este tempo assim, uma pessoa sente falta. Está sempre chuva e, por isso, quando está um bocadinho de sol uma pessoa aproveita para vir dar um passeio à beira mar. Sabe sempre bem.”

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Juliana Pereira, estudante

Comprovado que o tempo influencia o estado de espírito das pessoas, Juliana acha que “as pessoas andam muito mais alegres” nestes dias, “as pessoas andam muito mais leves, passeiam com um outro ar, o que ajuda a recarregar baterias para mais uma semana.”

 

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A praia de Espinho já estende o areal para os mais corajosos

 

Espinho recebeu a chegada do bom tempo com cheirinho a verão e há quem já marque lugar para a próxima época balnear.

 

 

Lisandra Valquaresma

 

 

 

 

Universidade Nova de Lisboa e Banco Santander Totta unem-se para premiar excelência no jornalismo

Está a decorrer a 10ª edição do Prémio Jornalismo Económico (PJE), uma iniciativa promovida pela Universidade Nova de Lisboa e pelo Banco Santander Totta, que pretendem congratular, os melhores trabalhos jornalísticos em Portugal, nas áreas da Gestão de Empresas e Negócios, Mercados Financeiros e Economia.   


Para participar nesta edição, é necessário que todos os jornalistas tenham publicado pelo menos, um trabalho na comunicação social, durante o ano de 2015.

Os interessados, deverão efetuar a pré-inscrição no website: http://www.pje.universia.pt, até ao dia 10 de abril, enviando toda a documentação necessária para o e-mail: premioje@fcsh.unl.pt.

O trabalho vencedor concorrente nas 3 áreas será premiado com o montante de 10.000 euros. Aqueles que se destacarem como melhor artigo numa só área, receberão  5.000 euros.

O júri responsável pela avaliação dos trabalhos é composto por várias personalidades ligadas ao jornalismo económico, entre as quais o Prof. Doutor Francisco Caramelo (Director da FCSH/NOVA), Prof. Doutor António Granado (FCSH/NOVA), Prof. Doutor José Albuquerque Tavares (NOVASBE), Prof. Doutor Paulo Pinho (NOVASBE), Dr. Francisco Sarsfield Cabral, Dr. Sérgio Figueiredo e Dra. Conceição Zagalo.

Para mais informação, o regulamento do concurso encontra-se disponível no endereço: http://noticias.universia.pt.

Diogo Moreira